Macintosh


Macintosh, ou Mac, é o nome dos computadores pessoais fabricados e comercializados pela Apple Inc. desde janeiro de 1984. O nome deriva de McIntosh, um tipo de maçã apreciado por Jef Raskin. O Apple Macintosh foi o primeiro computador pessoal a popularizar a interface gráfica (GUI), na época um desenvolvimento revolucionário. Ele é muito utilizado para o tratamento de vídeo, imagem e som.

Apple Macintosh 512 KB
Os primeiros modelos foram construídos em torno dos microprocessadores da família 68000 da Motorola. Com o surgimento de arquiteturas mais poderosas, a partir de 1994 foi empregada a família de processadores PowerPC da IBM e Motorola. Em 2006, uma nova transição ocorreu, com a adoção de processadores Intel, da família Core.
Em setembro de 2006, três diferentes processadores são utilizados nos diferentes modelos de Macintosh à venda:
Core Solo: processador menos poderoso, usado em modelos mais simples de Mac Mini
Core 2 Duo: processador voltado para uso em notebooks de alta performance, usado em Mac Mini, MacBook, MacBook Pro e iMac
Xeon 5100: processador voltado para uso em servidores, usado na workstation Mac Pro e nos servidores Xserve.
Os Macintosh funcionam normalmente com o sistema operacional Mac OS, mas outros sistemas também são disponíveis, como o Linux ou FreeBSD. Um cluster de PowerMacs G5 apelidado de Big Mac era um dos computadores mais rápidos em 2003.

Google quer tornar a Web mais rápida

Preocupado com a rápida evolução da Web e o número de internautas que não para de aumentar, a Gigante de Mountain View, agora está querendo melhorar o desempenho do carregamento das páginas da web. Há alguns dias a empresa lançou uma ferramenta para ajudar os desenvolvedores nessa tarefa, o Page Speed, que é um add-on para Firefox feito para avaliar o desempenho das suas páginas da web e para obter sugestões sobre como melhorá-las.

Na tentativa de unir os profissionais do ramo de desenvolvimento web o Google lançou um site especial com grupos de discussão, dicas e uma área especial no Google Moderator para você enviar sua idéia ou sugestão.

Google AdPlanner: ainda há muito por fazer

Há três meses o Google lançou o Google Adplanner. Eu corri para me inscrever e fiquei muito empolgada quando me aceitaram para usar a versão beta. Mas infelizmente, a minha impressão não foi tão boa. Achei que faltava mais utilidades na ferramenta, pois os recursos que me pareciam mais importantes ainda não estavam disponíveis no Brasil.

É claro que nem tudo é responsabilidade do Google, as métricas na internet brasileira ainda são muito prejudicadas pela falta de parâmetros quando o assunto é IPs, dados estatísticos ou localização geográfica, o que prejudica em cheio a proposta de targeting especializado do Google Adplanner.

Aqueles que já trabalham com o Adwords há algum tempo devem se lembrar de quando a expressão geotargeting era novidade. Eu pelo menos ficava pensando que bom seria poder segmentar minhas campanhas por regiões, como já acontecia no Estados Unidos. Passados alguns anos, hoje já é possível fazer isso, mas esbarramos em algumas limitações técnicas. Ou seja, já vemos uma luz no fim do túnel, mas ainda estamos atrás de outros lugares do planeta.

A mesma coisa acontece com o Adplanner. A idéia é muito boa, mas ainda faltam funcionalidades que nos ajudariam muito mais. É frustrante para um usuário ver opções inativas com a mensagem “ainda não disponível para a sua região”. Bem, pelo menos esse problema não temos mais, pois agora as opções para segmentar por gênero e idade nem aparecem (no início eles estavam lá, mas não funcionavam).

Já o sonho do geotargeting parece mais concreto. Testei esta semana e a ferramenta já apresenta os dados segmentados por estados e até por cidades medianas. Mas outras opções ainda parecem sonhos distantes. Quando mudamos a configuração da conta e selecionamos Estados Unidos como audiência, podemos ver todas as funções habilitadas, inclusive as segmentações por gênero, idade, grau de instrução e renda familiar. Como fariam funcionar isso no Brasil?

No final das contas, os dados hoje apresentados ajudam um pouco no nosso trabalho, mas não são tão determinantes. Para acrescentar, não confio muito nos números apresentados, pois além de serem arredondados, há valores que me fazem desconfiar – especialmente de sites aos quais tenho acesso aos dados do Google Analytics -, mas enfim, não posso confirmar o de todos para saber até que ponto estão corretos.

Eu resumiria dizendo que o Google AdPlanner veio para somar, mas não é imprescindível. Fica a esperança de um dia contar com dados mais profundos e confiáveis e a partir daí, saber exatamente onde estamos pisando quando planejamos uma campanha online no Brasil.

fonte:google

Google 2005

A quantidade de recursos continuava a crescer. Surgia o My Search History, capaz de manter um histórico dos últimos termos pesquisados pelo usuário e o Google Web Accelerator, software para acelerar a navegação na internet.

Seguindo uma tendência de personalização, a empresa anuncia o serviço Personalized Homepage, permitindo que cada usuário criasse sua própria página personalizada.

Pouco menos de um ano após a compra da KeyHole, o Google Earth é apresentado aos usuários.

Procurando trazer novidades ao já popular GMail, a empresa anuncia o Google Talk, um comunicador instantâneo bastante simples que fez surgirem críticas e elogios.

A segunda geração do Google Desktop dá as caras, tendo como principal novidade a SideBar, uma barra de ferramentas lateral que busca integrar os serviços oferecidos pela empresa.

O Google Blog Search completa o ciclo de inovações.

2006: O ano começa com a novíssima Google Video Store, loja de video criada pela empresa. Através dela, produtores de video passam a definir preços e licenças de uso para o conteudo.

O Google Desktop 3 dá as caras, com a capacidade de exibir os painéis da sidebar em qualquer lugar da àrea de trabalho. Poucas semanas depois uma nova versão é lançada em 15 idiomas.

Rumores a respeito do Google Calendar se fortalecem e pouco a pouco imagens começam a surgir na web. No dia 13 de abril, o serviço é lançado.

O Google Talk ganha temas e imagens de exibição, conquistando cada vez mais usuários.

Em parceria com a Nike, surge Joga.com , o portal dos amantes de futebol.

Na china, os conflitos com o governo se agravam e a Google acaba censurando seu mecanismo de busca. Revoltados, cerca de 20 usuários protestam na sede da empresa. O Planeta marte é mapeado e o Google Earth Ganha uma versão para macs. Nasce o Finance com informações sobre negócios. O GMail ganha recursos de chat.

Já são mais de 25,270,000,000 páginas indexadas.

Mas muito ainda está por vir…

Google 2004


Seguindo a expansão da companhia, a nova sede em Mountain View é inaugurada. Surgem os serviços de busca personalizada e Local Search, no Google Labs.

No dia 1º de abril, são revelados planos para uma sede na lua :P , prevista para um futuro próximo. Neste mesmo dia, era anunciado o GMail, serviço de correio eletrônico que provocou uma revolução na web, ao oferecer 1 Gigabyte de espaço aos usuários gratuitamente. Parecia mentira. Mas não era.

Num esforço para promover meios de organizar imagens e fotos, a Google adquire o Picasa, serviço voltado para o gerenciamento e organização de imagens.

Algum tempo depois, é lançada ao público a primeira versão do Google Desktop Search, um pequeno utilitário para realização de buscas rápidas no computador. Surge também o Google SMS, permitindo que usuários realizem buscas diretamente de seus celulares.

Expandindo os horizontes

Buscando novos caminhos e novas informações a serem organizadas, a Google adquire a Keyhole, empresa de mapeamento global e inicia os trabalhos no Google Earth.

Dezembro traria novidades, com o anuncio oficial do Google Print seguido de uma tremenda atualização do Google Groups.

Google 2003

Foi criado o AdSense, sistema que permitia aos webmasters obterem fundos por meio de anúncios de texto.

A busca também foi incrementada. De acordo com a palavra-chave digitada, a tradicional caixa de texto do Google já era capaz de rastrear vôos em aeroportos, realizar operações matemáticas e muito mais.

Google 2002


O Crescimento continuava. Diversos empresários passaram a buscar formas de adicionar a tecnologia Google aos negócios. A resposta veio em forma de Google Mini.

As novidades não parariam por ai. No mesmo ano, foram lançadas as APIs, permitindo que desenvolvedores utilizassem recursos do Google em seus aplicativos. Mais tarde, a empresa adiciona recursos de computação de cluster à Google Toolbar, permitindo que os usuários colaborassem na pesquisa científica.

O já popular AdWords foi atualizado. Surgiam Google Labs, Google News e Froogle.

Goolge 2001


Este foi considerado o ano das inovações, devido às dezenas de recursos introduzidos pela empresa em sua procura incansável por uma informação livre e sem barreiras.

Surgiam:

Ao final do ano, já haviam três bilhões de sites catalogados.

Google 2000


O Crescimento da Google continuava. Pouco a pouco formava-se uma cultura única de trabalho. Em uma empresa que já contabilizava 60 empregados, as lava lamps eram a principal decoração. As mesas dos empregados eram bastante simples e não haviam paredes (como ocorre ainda hoje). Em cima dessas mesas, computadores de alto desempenho.

O Clima de informalidade favorecia a troca de idéias entre os empregados. A velocidade inigualável e os recursos do portal atraiam usuários de forma astronômica.

Em Maio, após o recebimento de dois prêmios, o Google torna-se o maior portal de buscas da web, ao atingir o surpreendente número de um bilhão de sites em seu índice.

Na mesma época, um sistema revolucionário de anúncios era criado. Logo viriam os primeiros lucros, por meio do o AdWords.

Graças à uma parceria, a Google passa à fornecer seus serviços aos usuários do Yahoo!. Naquele mesmo ano surgiria ainda a Google Toolbar.

Google 1999


O Google atinge surpreendentes 500,000 acessos diários e se move para uma nova sede. Haveria uma segunda troca neste mesmo ano.

Em 21 de setembro, o serviço sai da fase de testes e o ‘BETA’ é removido do logotipo..